O distanciamento emocional, tantas vezes mal confundido com indiferença, surge como forma de segurança e protecção interior. Na cedência comportamental releva-se para insignificante o que é insignificante e que não merece sequer reacção, sendo que este não é um acto menor, requer tolerância e perspicácia: um respirar diferente, algures, entre a inspiração e expiração.
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