Será este o tempo do esquecimento?
Entre o antes e o depois
Ficam as penas do silêncio
E as verdades da memória.
Há uma folha amarrotada
Na paragem do sinal vermelho:
Em muitas horas se cala
Em poucas se diz a verdade.
O que foi amarrotado, assim permanece.
De quantas palavras será escrito o voo?
Algumas cairão em saco roto.
Haverá sempre antes e depois...
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