Pode o tempo girar,
retorcer os ponteiros e não parar.
Pode o tempo inventado
nas linhas de um poema
ser o cadáver indolente,
invertido e só,
no espelhado da morte.
Fingidor.
O tempo pode tudo,
do sagrado ao profano,
da criação à destruição...
É dele a finitude.
A in(submissão)...
Essa é minha.
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