Indolentemente vagaroso, passava, marcando o nada e a energia, desapegada, extinguia-se. No silêncio, a voz afundava-se. Sumia-se a vida. E da penumbra, em instante audaz, cintila uma íntima travessia e a vida, inebria-se na luz dilatada. Marcada a espiral de mudança, desagrilhoada a desarmonia cravada em corpo e alma, a energia flui e envolve, abraçando. O tempo já não é o mesmo. Sinergia com vida. Crescer e aparecer. Viver. Prazer…
(texto de 11.08.2019)
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