quarta-feira, 13 de maio de 2020

Vento de mar...

Tangem-se algures os acordes melodiosos da harmonia vibrada, densa e intensamente, nas curvas de dunas sedosas, afinadas pelas notas omissas da partitura desse poema incessante, que não declama a calma da entrega ao momento… assim.
Há uma fé venerada.
Essa fé pagã de liberdade… insubmissa.
Asas de vento.
Vento de mar…




(texto de 24.10.2019)

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