Entre a luz e as trevas, sendo que ambas existem, ilusionam-se as escolhas nunca livres e o amor do “felizes até à morte”; acredita-se no que se pensa merecer... Inquestionáveis as dúvidas, irresolutos os enganos. Será ilusão no que se quer ver, nas impressões dos sentidos que enganam e condicionam, que dificultam o entendimento e, da ilusão poética, surge a verdade decorada, camuflada, manipulada, trajando a aparência... seduzida na estética, reinventada na história, ou talvez não; simulada, dissimulada. Fugitiva.
(texto de 11.08.2019)
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