“Dores silenciosas d’alma…
Tristeza e solidão.
Engavetadas…”
Palavras escritas em contagem decrescente com a prata riscada em traços curvados de letras, elas que ligadas entre si, transportam dilemas sofridos, desgastados, tolhem e silenciam emoções...
Na cegueira sensorial, o suave som da tinta espalhada que retorce os sentidos, delineados.
E nas reticências, ponto a ponto suspende o tempo, por um tempo, esse de uma gaveta que abre e que se deixa cair, esquecido até não ser tempo.
(texto de 04.08.2019)
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