Tempo de ouro, de prata, de pedra, de papel ou de tesoura?
Tempo de ter tempo e nele folhear as memórias,
sublinhar as marcantes como frases de um livro...
Parar numa página-momento
desse labirinto de parágrafos absurdos
na procura do pensamento impossível.
Tempo de pedra,
pesado e arremessado ao rio de corrente trepidante,
cantante como outros anteriores...
Tanto tempo inventado, mas contado nesses ponteiros invisíveis
que marcam o compasso da vida.
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