Tropecei nas horas mortas,
daquelas que ninguém quer
e arremessam como moedas menores.
Tropecei nas horas mortas,
daquelas que ninguém sente
e tudo à volta era breu.
Tropecei em palavras vãs
daquelas que ninguém ouve
e o tempo engoliu a minha voz.
Tropecei em palavras soltas,
daquelas que aparecem nos sonhos
e teço-as agora em rede...
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