Vagas silenciosas que antecedem o desconhecido
sopram
Parando, escuto.
O nada responde.
Ali, adiante... mais um pouco.
Impossível...
Garras disformes
extensíveis
Impelem os sentidos
Entretecendo prata e diamantes
na manhã estacada
escorrida
de uma margem perdida.
Os acordes líquidos
solitários
Numa pauta aveludada acenam
Melodias de penumbra
aguardo
Por aquele ouro gritante ausente
Mas não, hoje não aparece...
(texto de 26.09.2017)
Sem comentários:
Enviar um comentário